Gramaticalmente correcto?

Graças à Time Out Lisboa, eu e a minha afilhada descobrimos um novo verbo.
Esplanar.
Esplanamos muito, eu e ela. Quase todos os dias. Ou a beber café, ou a beber imperiais. E já esplanámos a ler a Time Out. O problema é que fui à procura deste verbo e não o encontrei. Estarei eu, neste momento, a dar um colossal pontapé nesta nossa gramática portuguesinha tão sofrida no seu dia a dia?
Aguardo pela resposta da Dr.ª Edite, Estrela maior do gramaticalmente correcto em Portugal, quase uma Paula Bobone da sintaxe.

Al-quê?!

Me: "Estás cheio de Alzheimer!"
Z: "O quê?!"
Me: "O Paulo. Está cheio de Alzheimer."
Z: "Ah. Percebi Ó Zaida. 'Tou cheia de Alzaida!"

Another precious little silly moment... by Zaida&Me. As usual.

Could this be a state of mind?!

"Pobre diabla...
Se dice que se te ha visto por la calle vagando,
Llorando por un hombre que no vale un centavo,
Pobre diabla...
Y llora por un pobre diablo..."

The Four Yorkshiremen

Reviver um clássico dos Monty Phyton... Harry Henfield, Alan Rickman, Eddie Izzard e Vic Reeves.

I so need one...

"Dá-me um abraço que seja forte
E me conforte a cada canto
Não digas nada que o nada é tanto
E eu não me importo

Dá-me um abraço fica por perto
Neste aperto tão pouco espaço
Não quero mais nada, só o silêncio
Do teu abraço

Já me perdi sem rumo certo
Já me venci pelo cansaço
E estando longe, estive tão perto
Do teu abraço

Dá-me um abraço que me desperte
E me aperte sem me apertar
Que eu já estou perto abre os teus braços
Quando eu chegar

É nesse abraço que eu descanso
Esse espaço que me sossega
E quando possas dá-me outro abraço
Só um não chega

Já me perdi sem rumo certo
Já me venci pelo cansaço
E estando longe, estive tão perto
Do teu abraço"

Miguel Gameiro, "Dá-me um Abraço"