quinta-feira, maio 27, 2010

A devida homenagem

Recebi este comentário ( e desde já agradeço à Ana Fernandes ), e vou prestar a devida homenagem. A quem não conheceu, convido a visitarem e desta forma conhecerem o "russinho" de sorriso fácil que tocou a vida de tantos.

Aqui têm: Cláudio Paixão.

terça-feira, maio 25, 2010

250510

Que posso eu dizer?

Estou de férias.
Podia passar a tarde toda a preguiçar.
E depois ir jantar com o cachopo.
Ver o concerto do Jamie Cullum no Coliseu.
Até tinha bilhetes.

Mas não vou fazer nada disso.
Hoje é o aniversário da minha afilhada.

PARABÉNS!!!! :D:D:D:D:D 'BORA LÁ CURTIR MIÚDA, APROVEITAR QUE TAMOS A FICAR VELHAS... MAS AINDA NÃO 'TAMOS VELHAS!!!

segunda-feira, maio 24, 2010

My old and missed Ulisses

We all walk different paths in life, some are more exciting than others, but perhaps in the end we all end up in the same road we started.

May 18th.

I wanted to write, like I do every year, but I didn’t know what to write. The only thing I know is that four years have passed… and there’s not a single day that I don’t remember you, your laugh, your advices. There’s not a single day that I don’t miss you.

domingo, maio 23, 2010

A brief moment of peace.

O meu amor tem lábios de silêncio
E mãos de bailarina
E voa como o vento
E abraça-me onde a solidão termina

O meu amor tem trinta mil cavalos
A galopar no peito
E um sorriso só dela
Que nasce quando a seu lado eu me deito

O meu amor ensinou-me a chegar
Sedento de ternura
Sarou as minhas feridas
E pôs-me a salvo para além da loucura.

O meu amor ensinou-me a partir
Nalguma noite triste
Mas antes, ensinou-me
A não esquecer que o meu amor existe.

Jorge Palma, "O Meu Amor Existe"

quinta-feira, maio 20, 2010

Cláudio Paixão

Vi a notícia no dia 14 e lamentei o sucedido.

Depois soube que eram funcionários da IKEA num dos seus muitos Team-Buildings e fiquei apreensiva. Podia ser alguém que eu conhecesse, como podia ser alguém que tivesse entrado para a empresa após a minha saída.

E depois li o nome, e foi quanto bastou.

Custa a acreditar que um rapaz cheio de vida partisse assim, de forma tão crua e cruel. Quem, como eu, trabalhou e conviveu com ele, vai guardar na memória para sempre o seu temperamento folgazão e bem disposto. Bom carácter, companheiro até ao tutano, fervia quando via injustiças, o que provava o seu bom fundo.

Quero acreditar que quando caiu, caiu numa gargalhada, como sempre andava. E tenho a certeza que essas mesmas gargalhadas, as suas, inconfundíveis, irão ecoar sempre nos corredores da loja.

quarta-feira, maio 19, 2010

Sinais de Fogo... Apagadito

Ontem fiz um esforço, controlei o asco e vi o "Sinais de Fogo". Miguel Sousa Tavares é um ser respirante que me bole com os nervos, e muito, quase tanto como o José Castelo Branco, com a diferença que no último eu bato com a mão na testa e exclamo "Oh for Pete sake!", e o primeiro dá-me vontade de partir a televisão em pedaços do tamanho de borrachas Rotring.

No entanto, o meu esforço foi compensado em larguíssima escala, e apenas o fiz porque o entrevistado era o Professor Marcelo Rebelo de Sousa. E sou sincera, admito a enorme admiração que lhe tenho, pela boa disposição, racionalidade, coesão na exposição de ideias mas, acima de tudo e qualquer outra coisa, a raciocínio rápido e arguto. Mais uma vez, o entrevistador saiu do programa cheio de pêlos na boca, de tantas vezes levar com o rabo da velha raposa na cara. Mas o Sousa Tavares que não fique amofinado, porque isso acontece com qualquer pessoa que entreviste o Marcelo. Aliás, creio que neste país, em argumentação, exposição de ideias e raciocínio rápido Marcelo só tem um par, e eu juro que pagava para ver e ouvir um debate entre o dois. Falo, naturalmente, do Padre Carreira das Neves. Tanto um como o outro não têm cérebros, tem discos rígidos de um milhão de teras dentro da caixinha dos pirolitos.

No entanto, apesar da imensa irritação que Miguel Sousa Tavares oferece ao meu sistema nervoso com o simples facto de existir, deixo-lhe os meus parabéns por ter feito o óbvio: apesar de entrevistado, Marcelo conduziu a entrevista, e como não existia alternativa, Sousa Tavares achou por bem começar logo por não abusar da sorte, que para sova já lhe bastou o Marinho Pinto. Bateu no ceguinho, claro está, sem ainda ter percebido ( nem ele nem Portugal inteiro ) que se Marcelo quisesse ser Primeiro-Ministro, já teria sido. E esperto é ele em não querer. Bateu na tecla da candidatura presidencial. E qualquer pessoa com dois dedos de testa sabe que a promulgação do casamento homossexual feita por Cavaco Silva é sinal que vamos levar outra vez com campanha cavaquista. Marcelo é inteligente e sabe que o PSD dará sempre prioridade a Cavaco, talvez porque se apresente pela direita, ou mais à direita.

Claro que entrevista a Marcelo tem sempre um pièce de resistence, e esta não foi excepção. Quando Sousa Tavares lhe perguntou se podia saber para que canal Marcelo voltaria, ele respondeu que não porque já tinha decidido, mas ainda não tinha comunicado à estação em causa. Sousa Tavares, numa tentativa de fazer uma piada inteligente ( coisa que ele já devia ter concluído que é incapaz, porque nem tem piada nem é assim tão inteligente ), respondeu: isso é como ir jantar a casa de alguém e o dono da casa não saber.

Ó Miguelito. Tss, tss. O Marcelo não é o convidado. É o dono da casa.

segunda-feira, maio 17, 2010

Vamos experimentar!

A tarde esteve bonita e deixou-me de bom humor... Vamos experimentar um post via mobile!

domingo, maio 16, 2010

Tenho a certeza que não sei dançar.

Alguns dos inúmeros* seguidores e atentos leitores do meu blog têm colocado uma pergunta bastante pertinente: como é que é possível eu ainda não ter colocado um post sobre o programa da SIC "Achas Que Sabes Dançar?"?!

A resposta é simples. Eu não percebo absolutamente nada de dança. De bailarinos, bem, aí ainda posso dar um jeitinho, mas de dança, nicles batatóides, ipso factum paralelipípedo. Ao contrário do "Ídolos", ou até mesmo da "Operação Triunfo", onde eu sempre posso dar um ar da minha graça, ou melhor, da minha qualidade auditiva, aqui fico muito caladinha.

Naturalmente vejo, e até aprecio o programa. E gosto de ver. E até confesso, é bastante agradável apenas ver, e não ter a noção se o júri escolheu bem ou escolheu mal. E não tenho simpatias senão para com o júri. Senão vejamos.

O Miguel Quintão é um das vozes mais conhecidas e ouvidas deste país; com jeitinho, se deixar crescer o bigode pode passar à frente do António Sala. Com a diferença que eu simpatizo imenso com o Miguel e não tenho medo dele, ao contrário do temor que o António Sala me inspira.** Mas adiante. O Miguel é da rádio, e naturalmente muita gente já se interrogou o que é que ele está ali a fazer. Não percebo porque não. O Manuel Moura dos Santos também andou a dizer a muita gente que não cantavam puto, e estamos a falar de um homem que não consegue falar sem parecer que nos quer cortar às postas com uma rebarbadora***. Cá para mim, o Miguel há-de perceber alguma coisa da horta, nem que seja a avaliar o potencial "pó de estrelas", mas naturalmente, todos, ou pelo menos os que são chumbados e restante tribo familiar duvidam das capacidades deste membro do júri. Eu cá não duvido. Lá está, não percebo nada da horta.

Logo ao lado, com um ar tão amoroso que chega a dar nervos a misantropos como eu, a Marina Grangioia ( espero ter escrito bem o nome... ). Bailarina, coreógrafa, professora, querem mais?! Para ser sincera o nome dela não fez o famoso ring the bell, mas o que a televisão tem de positivo é que, a partir de agora, esse sininho vai tocar quando ouvir semelhante nome. E gostava de a ver dançar. Nem que fosse num videozito do YouTube. Gosto de ver profissionais em acção, especialmente em artes e áreas que não domino.****

Por fim, temos o César Augusto Moniz, brilhante bailarino e coreógrafo. Isto digo eu. A cara e o nome, liguei-os de imediato à Gulbenkian, e o meu estranho cérebro, que como vocês sabem, está cheio de informação inútil, vagueou de imediato para a noite em que fui assistir a um bailado na Gulbenkian com o tema "500 anos da Descoberta do Brasil". E quando me lembro disto, a primeira coisa que me vem à memória é um dos bailarinos, vestido de mergulhador e com umas enormes barbatanas nos pés, que TRÁS! TRÁS! TRÁS! atravessou o palco.

Ainda hoje interrogo-me o que raio representaria aquilo.Se alguém souber, por favor envie-me um mail, uma mensagem no Facebook, um pombo correio, um telegrama cantado, qualquer coisa. Agradecida.

E isto tudo para dizer que há três coisas que aprecio muito neste júri. Primeiro, sabem dispensar os cromos sem serem rudes. Segundo, pelo menos dois terços do júri já teve 16 anos, sapatilhas nos pés, nervos à flor da pele em cima de um palco e o coração cheio de sonhos. E por fim, esses mesmos dois terços são emotivos, humanos. Creio que foi o César Augusto Moniz que disse: somos humanos, não somos máquinas, numa dada altura em que a Marina Grangioia começou a chorar. Eles sabem o que custa ouvir um não, quando se tenta fazer aquilo que mais se ama. Senão, vejam o vídeo que eu fui delicadamente roubar ao YouTube. E depois, o fio da balança que não se emociona, e estoicamente equilibra a mesa, o outro terço que dá sempre jeito que mantenha a calma e a caixa de Kleenex a postos.

Gosto do programa, e parece-me que agora, com os vinte finalistas escolhidos é que vai passar a ser mesmo giro. Espero que a SIC faça mais edições. Se tivemos de levar com três edições do "Ídolos" com o Manuel Moura dos Santos e duas com o suplemento Luís Jardim, podemos muito bem ter mais edições do "Achas Que Sabes Dançar?" Nem que seja para dar uma oportunidade numa área das artes onde é tão difícil vingar. Já chega de cantorias e palermices.

A menina dança, descansa ou tem par? Não, sou coxa!



* Inúmeros porque, na realidade, eu chumbei a Matemática e não sei contar.

** Não envelhece, o que para mim quer dizer que está conservado em formol, ou tem um pacto com a Lili Caneças. Ou as duas coisas. Às vezes tenho pesadelos em que ele corre atrás de mim com uma pandeireta a cantar o "Kumbaya".

*** Não é má vontade. Já tive o desprazer de trocar palavras com ele. Pessoalmente.

**** Ainda hoje tenho um tremendo fascínio pela destreza da minha mãe a fazer tricot. Palavra de honra.

sábado, maio 15, 2010

Cair ou não cair; eis a questão.

Ontem pediram-me para eu não desaparecer. E logo a mim, que tenho tanta queda para cair do planeta. Que tenho tanto jeito para desaparecer sem sequer ser preciso a nuvem de fumo, qual Houdini sem grilhetas.

Vou ponderar.

sexta-feira, maio 14, 2010

Adeus Bertelsmann!

E pronto.

Acabou a era Bertelsmann, na Distribuidora de Livros Bertrand.

Foram dois anos e meio fantásticos, sem dúvida. E a minha maior vitória, aquilo que me deixou mais feliz, foi ter sido felicitada da mesma maneira por todos, independentemente de fazerem parte da Bertrand, do Círculo de Leitores ou Pergaminho.

Acho que deixei uma boa herança. A de que, não importa o que fazemos dentro de uma empresa... importa, sim, sermos bons profissionais.

E troco mesmo...



Eu não sei bem quem tu és
Sei que gosto dos teus pés
Do teu olhar atrevido

Tu baralhas-me a razão
Invades-me o coração
E eu ando um pouco perdido

Troco tudo por um beijo
Mais vale morder um desejo
Que ter toda a fama do mundo

Troco tudo por um beijo
Mais vale morder um desejo
Que todo o dinheiro do mundo

Adivinha onde eu cheguei
Desde o tempo em que roubei a tua privacidade
Fiz de ti lírio quebrado
Fera de gesto acossado, vendi a tua ansiedade

Troco tudo por um beijo
Mais vale morder um desejo
Que ter toda a fama do mundo

Troco tudo por um beijo
Mais vale morder um desejo
Que todo o dinheiro do mundo

E agora que estamos sós, vamos ser apenas nós
Dar a volta ao argumento
Vamos fugir em segredo
Sumir por entre o enredo, soltar o cabelo ao vento

Troco tudo por um beijo
Mais vale morder um desejo
Que ter toda a fama do mundo

Troco tudo por um beijo
Mais vale morder um desejo
Que todo o dinheiro de mundo...

Jorge Palma, "Troco Tudo Por Um Beijo"

quinta-feira, maio 13, 2010

Ainda dizem que ler é uma seca?!

Aposto que não... só o título promete! :D "A Rainha que Mandou à Fava o Cavaleiro da Armadura Oxidada" das Edições Pergaminho.

Este eu garanto que vou ler.

quarta-feira, maio 12, 2010

Eau de Nabiças

"- Tenho uma novidade!
- Só uma?!
- Sim! Fartei-me do cheiro a nabiças dentro do carro e fui comprar um ambientador todo XPTO... enfim, eu não gosto, mas teve de ser.
- (risos) Sempre é melhor do que cheirar a nabiças.
- Sim, sim. Agora o carro emana um agradável aroma a especiarias, flores exóticas... e nabiças!"

Valeu a pena só pela estrondosa gargalhada que se seguiu.

segunda-feira, maio 10, 2010

Rise and Shine

The sun is rising, and I watch you sleeping, peacefully. You’re smiling, maybe dreaming, or maybe just having the bliss of a quiet and dream-free sleep.
It eases me, just doing this, just gazing you in your sleep. I feel so serene, and I wonder if this is the right place to be. It’s far too perfect, and scares me. I don’t want to hurt you, I don’t want to damage all this that we already have, and though it might look so small, so young, it fills my heart with one thing that I never felt.
Joy.
You open groggily your eyes, smile and ask in a small voice:
- Are you OK?
You know. You read everything in my eyes, like I can read in yours. And that’s scary too. But I just kiss you, snuggle in your arms and whisper.
- Never better.
I’m right where I want to be.

Cara-Pálida... e Cara-Pintada

Abriste a porta com uma gargalhada estrondosa, e abraçaste-me, com um sorriso. O teu beijo levanta-me do chão, leva-me até essa nuvenzinha para onde me puxas sem qualquer dificuldade, afastas-me o cabelo dos olhos, e apenas dizes:
- O Benfica tem de ser campeão mais vezes… ficas linda com a cara pintada!

Campeão Nacional 2009/2010

É caso para dizer: "Olha Domingos... ( encolher de ombros ) ... PACIÊNCIA!"

SLB! SLB! SLB! GLORIOSO SLB, GLORIOSO SLB!

sábado, maio 08, 2010

I'm a pshyco, but in a good way...

The Mad Hatter: Have I gone mad?
Alice: I'm afraid so. You're enterily bunkers. But I'll tell you a secret: all the best people are.

"Alice in Wonderland", Lewis Carroll.

For my personal heartquake... :)

Never felt like this before. Never felt this urge, this raw desire, wanting, just wanting you to take me in your arms. I saw you, shy and unsure, not knowing how to deal with the fact that, now, most of people know who you are. I could have never guessed the passion you could hide.

The way you walk makes me weak, your smile give me chills, your gaze makes my heart skip a beat, your kiss sweeps me off my feet…

We don’t even need to talk; we can read everything in our eyes, both of us. And that’s scary, but so delicious at the same… the lust, and simply lust, desire, longing that I see in you is the same you notice in me, I know, and though it’s scary, I want to dive, fearless, I want to find out what are you made of.

Golden Friday

"- Apetece-me torcer pescoços!
- Olha, vamos ali ao Continente e compramos uma caixinha de miúdos de frangos, que traz sempre pescoços!
- Não, tem de ser pessoas! Tem de haver agonia, tem de haver sofridão!
- Sofridão?!
- É... sofrimento com sofreguidão! Tu também não percebes nada!
- (risos)
- Isto também, com o acordo ortográfico posso dizer o que me apetecer!
- Só te digo uma coisa... a gramática portuguesa está em sofridão."

sexta-feira, maio 07, 2010

Oh Lídia! Anda jantar!

Numa conversa via Facebook...

"- Eh pá, tu tens um dedo que adivinha! Mandaste o mail na sexta, e aquilo aconteceu na segunda!"
"- É... eu sou muito sensitivo-psiquiátrica!"

Moral da História: Tenho de ver menos vezes a Bicha do Demónio.

quinta-feira, maio 06, 2010

Reality hits.

Até custa a acreditar que é a última saída de novidades que preparo.

quarta-feira, maio 05, 2010

Abra... Macabra

O EAN do livro "Último Judeu" de Noah Gordon, da Bertrand Editora, é 9789722511506.

A data do massacre dos judeus em Lisboa, conhecido como o Progrom de Lisboa é 19 de Abril de 1506.

Só mesmo os livreiros para repararem nestas coisas... e ainda me perguntam porque é que eu gostava de tirar o curso de História.

Obrigadinho!

"- Antes de ires embora vou oferecer-te uns ganchos da Hello Kitty!"
"- Ah sim, iam ficar a matar!"
"- Não, vou oferecer-te antes uns da Goodbye Kitty!"

Vou ter saudades destes silly moments.

terça-feira, maio 04, 2010

Convencido!

"- Temos de calma com o chefe, que agora é um homem com uma certa idade..."
"- É... agora é tudo na degustação!"
"- Também tens a mania que és um Nespresso!"

Silly moment... powered by Me, Martin & Z.

Mudança

“Certo dia, um criativo de publicidade passou por um cego que pedia na entrada do metro. A caixinha que colocara no chão tinha poucas moedas, e o cartão que tinha no colo dizia: “Sou cego. Por favor, ajude-me.” O criativo tirou uma caneta do bolso e, pegando no cartão, voltou-o e rabiscou uma nova mensagem. Pousou-o de novo no colo do velho homem e foi embora.
Horas mais tarde, passou de novo pelo pedinte; a caixa tinha agora muito mais moedas, e até mesmo algumas notas. Reconhecendo o som dos passos, o cego chamou-o.
- Foi o senhor que, há bocado, escreveu no meu cartão, não foi?
- Sm, fui.
- Têm deixado mais dinheiro... o que é que o senhor escreveu?
Com um sorriso, o criativo apenas respondeu, enquanto se afastava:
- Escrevi o mesmo que o senhor tinha escrito... mas com outras palavras.
No cartaz estava escrito:
Hoje é um dia de Primavera e eu não o posso ver.

Apostemos na mudança, e em novas estratégias.”

Autor desconhecido.