domingo, junho 28, 2009

You have the right to remain silent...



And you said nothing at all
Well I couldn't have said it better myself
Tonight the conversation takes the fall
Just love me like you love nobody else

Little lady, I think there's something on your mind
I've known you long enough to know
The words are not that hard to find

And the harder you try and the longer you go
Well there's nothing but love in those eyes anymore
You know what to say but you never know how
You can keep your mouth shut because it doesn't really matter right now

I will guide you all the way
Because I know exactly what you're trying to say

You have the right to remain silent
I'll get the lights...you get that smile

And you say nothing at all
Well I couldn't have said it better myself
Tonight the conversation takes the fall
Just love me like you love nobody else

I see the angels, they're standing right outside your door
They're watching over me, they're watching over us all
You can send them home tonight, because you won't need them anymore
In your arms I think I've found the safest place to fall

When I step in the door and I stare at your face
There are so many things that I wish I could say
Well I struggle with words but they put up a fight
You can keep your mouth shut, because it doesn't really matter tonight

I will guide you all the way
Because I know exactly what you're trying to say

You have the right to remain silent
I'll get the light...

You get that smile

And you say nothing at all
Well I couldn't have said it better myself
Tonight the conversation takes the fall
Just love me like you love nobody else

And I know you feel the same

You've been searching for the words
Now you know what to say

Just say nothing
Don't say a word
Silence is gold
Don't say a word...shh

This is the moment we've been waiting for
If I exercise my right
And I will take your body language
And hold it against you tonight

And I know you feel the same
I've wondered all my life, if this moment comes would I know what to say

Then you say nothing at all
So many time I've stumbled on the words that I've wanted to say
Then you say nothing at all
So many thought I should have just let my heart explain
Then you say nothing at all
So many ways we could turn the words around
You said nothing at all
So many nights our hearts came crashing to the ground
You say nothing at all
So many dreams that are finall coming true
Well, I couldn't have said it better myself
Now you finish me off when you finish my thoughts the way you do

You say nothing at all
Well I couldn't have said it better myself
I love you
Tonight the conversation takes the fall
Like nobody else
Just love me like you love nobody else

You say nothing at all
Well I couldn't have said it better myself
Tonight the conversation takes the fall
Just love me like you love nobody else

"Couldn't Have Said It Better", MeatLoaf & Patti Russo

sábado, junho 27, 2009

Gotta love it!

sexta-feira, junho 26, 2009

O dia em que o mundo parou ( duas vezes )

Michael Jackson
1958-2009

Farrah Fawcett
1947-2009
De quando em quando, o mundo pára. Ou seja, de quando em quando, algo de gigantesco ocorre, seja uma invasão militar, um tsunami ou a morte de alguém imensamente famoso.

Ontem, o mundo parou com a notícia da morte de uma grande actriz e ícone da sua geração, enquanto profissional e ser humano: Farrah Fawcett cedia, por fim, na sua luta contra o cancro do cólon, que durava à três anos.
Mas o mundo pára por milésimos de instantes, e logo volta a girar, impávido e indiferente às perdas pessoais e culturais. Ontem, perto da meia-noite, à hora portuguesa, o mundo parou de novo: Michael Jackson falecia devido a uma paragem cardio-respiratória, aos 50 anos. O homem-para-sempre-menino, um artista completo. Um homem que nunca soube a sua verdadeira identidade, mas isso não o impediu de ser genial e arrastar multidões.

Naturalmente, as perdas de entes queridos são dolorosas, mas quando morre um artista como estes há um sentimento de perda, também; como se um bocadinho da nossa infância e adolescência, das nossas memórias, se perdesse também.

Ontem o mundo parou duas vezes. Mas continuou a girar. Afinal, tanto um como o outro irão viver para sempre.

terça-feira, junho 16, 2009

... 40 Celsius Outdoors and a Green Iced Tea.


Bem, caríssimos, lá se foram as minhas férias... sem nada de extravagante a anunciar ao longo dessas duas semanas, eis que encontro uma pérola no meio do Alto Alentejo.

Numa rua estreita e sinuosa de Évora, bem encaixado numa entrada em arco, uma sala ampla, com uma decoração simples mas com carácter, onde as mesas e cadeiras de traço moderno contrastam com as paredes cobertas de livros e o piano ao canto, ainda adormecido naquele começo de tarde. Bem escolhida, uma voz de Jazz cantava e fazia o ambiente que torna este espaço mágico.

Este é o Intensidez Bibliocafé. Sim, leram bem, bibliocafé. Um sítio onde podemos sentar-nos, relaxar, ler, meditar, conversar... Onde quem nos recebe não recebe apenas, acolhe, com um sorriso convidativo. Para mim este espaço conta não só uma história de persistência, mas afirma que sim, temos espaços culturais de qualidade, e esses também existem fora da Grande Lisboa. Por isso convido todos vós, que aqui vêm espreitar de quando em quando, a darem um saltinho até Évora... vá lá, Portugal não é assim tão grande. Isso mesmo, Évora, Rua Escrivão da Câmara.

Não é um café. Não é uma livraria. Não é um restaurante. Não é uma biblioteca.
É o Intensidez.

( Um grande beijinho para a Ana e para o David, que tão bem nos receberam! Parabéns, e votos de imenso sucesso! Ganharam uma fã incondicional... Agora cada vez que for à terrinha, lá darei um salto para uma visita! )

sábado, junho 13, 2009

As minhas marchas são lindas!

Mais um ano, mais marchas. Não pude ir assistir ao vivo, para grande desgosto meu, mas valores mais altos se levantaram; claro que a televisão serve para isso mesmo, para estar onde não podemos estar. Por um lado, ainda bem que não fui, que ia ser bem difícil...
Pela primeira vez, Belém desceu a Avenida, houve padrinhos estreantes, e muito estrangeiro olhava, atónito, para o rio de cores garridas que escoava até aos Restauradores.
Desta vez, o coração apertou. Filha orgulhosa de Belém (que pela primeira vez desfilou na Avenida, estreante tímido e de pé descalço, como deve ser a estreia ) senti-me dividida. Campolide é uma segunda casa... Mas na hora do coração rebentar de orgulho, que Belém e Campolide me perdoem, mas desde sempre que grito por ela, a minha marcha, a mais linda, pois foi ali que me fiz gente:

SALTA CARNIDE!!!

terça-feira, junho 09, 2009

Previsível...